Na alta cúpula da PGR, a análise sobre a delação de Antonio Palocci é a mesma da turma do MP de Curitiba, que rechaçou o acordo com o ex-ministro: muita conversa, com histórias rocambolescas, e poucos fatos. As informações são de Maurício Lima na coluna Radar da Veja.
3 comentários
Abertos os trabalhos avoco os expedientes e instalo de officio as tramoias! Cumpra-se.
O delator não quer acabar como o Celso Daniel, comendo capim pela raiz. Ele fala, fala, fala mas apresenta poucas provas, ou seja, o cara quer se dar bem mas ainda quer ter trunfos na manga, sabe o que os colegas de partido fazem com traidores como ele.
Como já escrevi tantas vezes aqui, o Palocci perdeu o bonde. Ima-
ginou que como sempre foi o homem forte do Lula e Dilma, teria
uma história diferente dentro do PT. Tirariam na marra das garras do
Moro. Demorou para delatar todos e o caminho que resta a ele é
sòmente a carroça puxado por um burrico porque tudo que falar agora
já não tem novidade.