O resumo da Operação Research: esquema conduzido por duas funcionárias da UFPR que durante três anos cadastraram pessoas que não tinham relação com a UFPR como bolsistas, para que recebessem R$ 30 mil mensais. Os desvios somaram R$ 7,3 milhões. Treze pessoas foram condenadas somando 159 anos de prisão, 21 réus foram absolvidos.
Os condenados são:
CONCEIÇÃO ABADIA DE ABREU MENDONÇA;
TÂNIA MÁRCIA CATAPAN;
GISELE APARECIDA ROLAND;
MARIA ÁUREA ROLAND;
MÁRCIA CRISTINA CATAPAN;
MELINA DE FÁTIMA CATAPAN;
ANEILDA JOSEFA DE JESUS;
ANDRÉA CRISTINE BEZERRA;
CHERRI FRANCINE CONCER;
DAYANE SILVA DOS SANTOS;
MARCOS AURÉLIO FISCHER;
NORBERTO FERREIRA DOS SANTOS;
JORGE LUIZ BINA FERREIRA.
Segundo Marcos Josegrei da Silva, juiz que bateu o martelo a respeito do caso, “o mecanismo era relativamente simples: em procedimentos de pagamentos de bolsas submetidos ao pró-reitor e à pró-reitora substituta de pós graduação da UFPR para que fossem aprovados e encaminhados para quitação eram inseridos mensalmente nomes e dados bancários de indivíduos das relações pessoais das líderes e agenciadoras do esquema que nenhuma relação docente possuíam com a Universidade”.
Leia a sentença completa aqui.
3 comentários
PUTA QUE O PARIU,,,COMO TEM LADRÃO NESTE AMADO BRASIL..TODO SANTO DIA UMA BOMBA;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
Boa, nomes colocados conforme condenação. Valeu!
E o pró-reitor e a pró-reitora foram também condenados, porque quem assina o que não lê também é culpado, pelo menos por omissão. Este vício horroroso que ainda perdura do “funcionário de confiança” no Serviço Público é o que leva a tais coisas.