Paraná vai delegar os 587 km de rodovias estaduais do Anel de Integração para a União e, em troca, exige a redução de 50% na tarifa.
da Gazeta do Povo
O governo do Paraná abriu mão de insistir na renovação da delegação de rodovias federais ao estado para que o Palácio Iguaçu conduzisse a nova licitação do Anel de Integração. Pelo modelo acertado entre as equipes do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e do presidente Jair Bolsonaro (PSL) , a União será responsável pela licitação, inclusive dos trechos de rodovias estaduais que compõem o Anel Viário. O anúncio foi feito pelo governador nesta terça-feira após uma série de reuniões em Brasília.
Segundo Ratinho Junior, essa foi a melhor opção porque o governo federal já tem estudos em estágio avançado sobre a nova concessão. “A Caixa Econômica já vinha fazendo todo um preparo para essas rodovias – não só do Paraná, mas de todo o Brasil. Então nós entendemos que não era inteligente a gente pedir para o Ministério da Infraestrutura passar essas rodovias para a gente”, afirmou o governador.
9 comentários
LEILÃO
LEILÃO
LEILÃO
Passa a régua. Encerra a conta e fica por isto mesmo ?
A União vai deixar assim, 20 anos de desvios denunciados pelo MP ? Um rombo fantástico !!!
Lembremos
O Corredor PR 151, 092 e BR 153, tem o mesmo, senão maior, trafego que os BR da 369 e 277.
Quer baixar o pedágio para Paranaguá? Retire da concessão o trecho Alexandra-Matinhos, a Graciosa e Morretes-Antonina. Caminhão transportando carga sustenta a manutenção de trechos de veranistas.
Preguiça de trabalhar! Entregar p governo federal concessão estadual!
O que nós paranaenses queremos saber é o seguinte: As concessionárias de pedágios vão executar 100% dos contratos até o término da concessão? Caso não execute, vão poder participar de nova licitação e tudo fica por isso mesmo? Alguém tem a resposta para estas perguntas?
Caro Fábio, o grupo gestor do novo processo de licitação, além de buscar contemplar todas as manifestações anteriores dos colaboradores, quanto ao cumprimento do que está capitulado nos contratos, examinar os fatos ocorridos e as obras não contempladas, e encaminhar para o judiciário tomar as medidas cabíveis. Contudo 3 pontos devem ser contemplado nesse novo estudo, que está parcialmente sendo elaborado, que é a redução de 50,0% nas tarifas. Que numero cabuloso é esse. De qual cartola a nobre governadora Cida retirou. Há que se fazer estudos bastante complexos, para propor a redução da tarifa, que entendemos pode alcançar até 76,0% dos valores das atuais tarifas. O outro ponto, é capitular na carta de princípios da nova licitação, que as empresas que administram os atuais lotes, ficam impedidas de participar nesses mesmos lotes. Essa medida tem objetivo de buscar a renovação e o equilíbrio entre as concessionárias. O impedimento evita a redução drástica muitas vezes exageradas, para ganhar a licitação, e provocar dor de cabeças aos gestores na sequência futura do processo. As novas empresas participantes tem que provar competência, capacidade e acervo técnico de engenharia de obras. Estamos atentos, a favor de um novo Brasil, que saiu das urnas. Atenciosamente.
Beleza Ratinho, vamos entregar para o governo federal quase 600 quilômetros de estradas para elas ficarem como estão. E pagando para andar em pista simples que, mesmo custando a metade do que custa hoje já é caríssimo. Os governos ainda não se conscientizaram que o pedágio é um crime contra a sociedade, ele é ótimo para as concessionárias de pedágio e mais ninguém.
Caro Fábio, o grupo gestor do novo processo de licitação, além de buscar contemplar todas as manifestações anteriores dos colaboradores, quanto ao cumprimento do que está capitulado nos contratos, examinar os fatos ocorridos e as obras não contempladas, e encaminhar para o judiciário tomar as medidas cabíveis. Contudo 3 pontos devem ser contemplado nesse novo estudo, que está parcialmente sendo elaborado, que é a redução de 50,0% nas tarifas. Que numero cabuloso é esse. De qual cartola a nobre governadora Cida retirou. Há que se fazer estudos bastante complexos, para propor a redução da tarifa, que entendemos pode alcançar até 76,0% dos valores das atuais tarifas. O outro ponto, é capitular na carta de princípios da nova licitação, que as empresas que administram os atuais lotes, ficam impedidas de participar nesses mesmos lotes. Essa medida tem objetivo de buscar a renovação e o equilíbrio entre as concessionárias. O impedimento evita a redução drástica muitas vezes exageradas, para ganhar a licitação, e provocar dor de cabeças aos gestores na sequência futura do processo. E por último as novas empresas participantes tem que provar competência, capacidade e acervo técnico de engenharia de obras. Estamos atentos, a favor de um novo Brasil, que saiu das urnas. Atenciosamente.