Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz disse ontem ao jornal O Estado de S. Paulo que esclarecerá “em breve” as movimentações atípicas em sua conta apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Mas não disse quando iria dar as explicações e reclamou de, em suas palavras, ter sido tratado como “o pior bandido do mundo”.
Alegando fortes dores, o ex-assessor atribuiu os problemas detectados recentemente em sua saúde à exposição do caso Coaf na imprensa. As dores, segundo ele, o teriam feito faltar a depoimentos marcados pelo Ministério Público.
Queiroz foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor maligno no intestino, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde 30 de dezembro, e teve alta nesta terça-feira. Ele disse que pagou a conta dos serviços médicos com recursos próprios e declarou ter recibo para comprovar, mas não quis dizer o valor.
O ex-assessor afirmou que dará as explicações apenas ao MP “por respeito” ao órgão, mas não informou a data. “Vocês saberão. Vocês sempre sabem de tudo”, disse à reportagem. Queiroz disse ainda que ficará em repouso em São Paulo nos próximos dias e, a partir de 21 de janeiro, fará sessões de quimioterapia. Elas poderão durar de três a seis meses.
(Foto: SBT/Reprodução)
3 comentários
Bah,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
Foi um precinho de amigos ,os mesmo que supostamente curaram a “facada” estranha no seu patrão.
É segundo pior, só perde para o Lula