A imprensa está puxando o fio do novelo e todo dia aparece uma novidade. As descobertas da terça-feira são essas:
– A mãe e a mulher do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como homem-forte do Escritório do Crime, organização suspeita de matar a vereadora Marielle Franco, trabalharam no gabinete do de Flávio Bolsonaro até novembro do ano passado – ambas tinham o cargo CCDAL-5 e recebiam salários de R$ 6.490,35;
– Fabrício Queiroz, aquele, indicou a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a mulher, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, para cargos no gabinete de Flávio;
– Raimunda, de 68 anos, é uma das servidoras que fizeram repasses para a conta de Queiroz;
– Dois dos treze alvos da Operação Intocáveis, deflagrada hoje no Rio, foram homenageados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro por indicação de Flávio Bolsonaro.
4 comentários
E saber que os irmãos do Lula e os filhos jamais foram nomeados pra coisa alguma e agora toda essa bandidagem no governo
PQP
sempre o aprigio ss,defensor de bandidos,nao foram
nomeados mas um dos filhos era zelador do butantam
e depois que o lula foi eleito,num passe de magica virou
um dos donos da telefonica OI,isto sim e esquisito,ai pode
vai a merda cara.
Esse Sérgio Silvestre, o Calça Frouxa ou bunda tatuada está atacando outra vez de Aprigio Fonseca.