Ontem foi noticiado aqui no blog um resumo das descobertas das últimas 24 horas a respeito de Flávio Bolsonaro. A imprensa resolveu dedicar atenção à atuação do quase senador.
Pois hoje, mais uma história saiu do baú.
Em 2011, quando a juíza Patrícia Acioli foi assassinada com 21 tiros por investigar e prender policiais corruptos do Rio, Flávio Bolsonaro disse que “a forma gratuita e absurda” com que ela atuava “humilhava policiais” e que isso contribuiu “para ter muitos inimigos”.
A retrospectiva da declaração não é boa. Patrícia atuava contra milícias formadas por PMs.
(Foto: TV Record/Reprodução)
2 comentários
Avisem o governo tem q primar por qualidade e ñ quantidade. É investimento maciço em inteligência tecnologia, com boa remuneração dos profissionais. E mais, fim da hierarquisação/coronelismo em todas as carreiras estatais, nos moldes praticados pelo Min Público.. onde um promotor ñ pode intervir no trabalho do outro. Daí funciona..
Até quando vai colaborar com os pseudos homens do bem para derrubar o futuro senador e por tabela atingir o presidente eleito,eu já não sintonizo mais os canais da globo e muito menos as rádios do grupo, estou de olho nesse blogue.