A grana que entrou na conta de Flávio Bolsonaro (R$ 96 mil entre junho e julho de 2017) não foi a única citada pelo Coaf. As movimentações financeiras de outros 21 deputados e seis ex-deputados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro também estão nas comunicações do órgão por serem ‘atípicas’.
O documento está no Ministério Público Federal desde junho e óbvio que de todos os políticos do Rio, Flávio ganhe protagonismo pela posição que ocupa nas mídias, no governo federal e nos discursos inflamados anti-corrupção que a família Bolsonaro repetiu durante o ano passado.
Segundo o Estado de S. Paulo, Flávio não é citado no relatório de 128 páginas a que o jornal teve acesso sobre os 27 políticos com passagem na Alerj. O documento em que ele aparece foi enviado ao Ministério Público do Rio de Janeiro em dezembro de 2018.
(Foto: Zô Guimarães/Alerj/Divulgação)