Os advogados de Beto Richa pediram e a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná negou.
O pedido: trancar a investigação da Operação Superagui do Ministério Público do Paraná, que investiga desde 2015, irregularidade na concessão de licença ambiental à empresa Green Logística, de propriedade de Jorge Atherino, que está preso desde setembro pela Operação Piloto. A Piloto trata de fraude na licitação para duplicação da PR-323.
Richa disse que vai entrar com recurso no Superior Tribunal de Justiça.
(Foto: Google/Reprodução)
2 comentários
Beto e seus Marajás, sendo sempre os mesmos nomes que participam nas diversas denuncias do MPPR em corrupção, são sempre protegidos em cargos no governo!
Beto, se isso for perseguição, então conta logo oq sabe. Lembre que a PGE também é leitimada para ajuizar Ação porimprobidade contra um membro do MP que se desviar, ou se meter em política. Ou só político e servidor de baixo escalão que responde por improbidade?? Acordem! Percebam que nehum servidor ou membro do MP se mete em ato de improbidade. .. pq quem investiga?! Um promotor honesto, teria coragem de processar um Procurador por improbidade?? Pq juízes eles processam, mas colegas e procuradores não. Por isso muito pensam ser donos da instituição, calando aqueles que tentam fazer algo contra. Calar a mídia é o primeiro passa para não falarem sobre isso. Sempre com educação e delicadeza. Mas indiretamente dando o recado.