Guilherme Voitch, Veja,
O ano ainda não acabou para o Ministério Público do Paraná (MPE). O MPE aguarda uma decisão do ministro Luiz Fux sobre o mandado de segurança impetrado pelo órgão contra o despacho do ministro Gilmar Mendes, que decidiu liberar todos os presos na Operação Rádio Patrulha.
Há expectativa é por uma decisão favorável de Fux, que tem tido uma postura mais alinhada ao Ministério Público do que Mendes. Nesse caso, uma nova etapa da operação, que apura o pagamento de propina em contratos de recuperação de estradas rurais no estado, pode ser deflagrada ainda neste ano. O ex-governador Beto Richa (PSDB) chegou a ser preso na primeira fase da Rádio Patrulha.
Outra investigação tocada pelo Ministério Público do Estado, a Quadro Negro, que apura desvios em obras de construção de escolas públicas no Paraná, também chega em sua fase derradeira. O MPE passa a mirar o núcleo político do esquema.
2 comentários
Todos estes figurões investigados na Operações Rádio Patrulha e Quadro Negro tem que serem presos e devolvam o dinheiro público que foi subtraído (Roubado) do povo!
os culpados nos desvios do dinheiro do povao do parana seja rico ou pobre corruptos tem de ir fazer compania pro eduardo cunha e pro lula pois lugar de corrupto ena cadeia