A Coluna do Estadão noticia que em conversas com seu círculo mais íntimo, Bolsonaro demonstra que perdeu a paciência com o vice, Hamilton Mourão, a quem já chama na intimidade de “imbecil”, segundo dois interlotures, e diz não entender a razão de o general insistir em polemizar.
A campanha enxerga como um desafio para o 2.º turno controlar Mourão. A estratégia é isolá-lo e vendê-lo como alguém folclórico, uma vez que ele é considerado fora de controle e que de nada adiantaram os pedidos para que parasse com as declarações polêmicas. O problema é como fazer isso sem passar a impressão de que, se eleito, Bolsonaro já chega tendo problemas com o vice, munição certa para o seu adversário, Fernando Haddad (PT). Militares entrarão em campo para ajudar na tarefa.
No primeiro turno, Mourão já disse que o 13.º salário é uma jabuticaba, que o neto é bonito por representar o “branqueamento da raça” e que o “Brasil herdou indolência dos indígenas e malandragem dos africanos”.
7 comentários
Este é um dos grandes problemas que temos que resolver, o dos vices, temos exemplos aos montes de vices que se parecem mais como inimigos do que aliados. Este general tem a língua maior do que a boca. Agora cabe aos companheiros de farda “cortar” a língua do linguarudo
Fica quieto Mourão!!!
…. Consideremo-nos no céu com General Mourão !!!
…. imaginem só a “bonita menina militante”
como vice-presidente da República ???
O Estadão, assim como a Folha e GloboNews estão aí para dividir os apoiadores-eleitores do Bolsonaro. A esquerda é especialista em destruir reputações.
O prêço do deslumbramento e da incontinência verbal é alto!
Cala a boca Sargento Tainha!
O Bozo tá louco para trocar o Mourão pelo pateta Magno Malta,que perdeu feio no ES.
E General obedece a Capitão ???? kkkkk