A batalha entre a prefeitura e o Sindicato dos Médicos do Paraná continua, enquanto isso, a população da Cidade Industrial de Curitiba fica sem UPA, se virando nos trinta para conseguir atendimento em outras unidades que já têm demanda bem alta.
O Tribunal Regional do Trabalho deu parecer favorável ao Sindicato dos Médicos, que não concorda com a contratação terceirizada de profissionais, e com isso suspendeu a reabertura da UPA. Greca reafirma que o tipo de contratação escolhida trará economia de R$ 500 mil por mês. E tratou a decisão da Justiça como ‘vesga’ e a atitude do sindicato como ‘perversa’.
É o de sempre: enquanto os titãs brigam, a niguenzada sofre.