As companhias aéreas brasileiras uniram forças e conseguiram pressionar as agências regulatórias para modificar as políticas de operação. Colocaram no cardápio coisas como cobrança de bagagem com o pretexto de baixar custos de passagem. Veio a cobrança, mas o preço para viajar não caiu nenhum centavo.
Agora o mercado começa a ver as primeiras movimentações de companhias estrangeiras que querem operar com o chamado serviço “low-cost” (de baixo custo).
A largada para o “low-cost” no Brasil foi dada com a norueguesa Norwegian Air e as argentinas Flybondi e Avian a pedirem na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) solicitação de operação.
3 comentários
Agora serão as baixo custo. Até hoje eram as de baixo nível. Serviço de bordo de quinta categoria, aerovelhas e aerovelhos à bordo, espaço de pernas para pigmeus raquíticos.Vamos ter que levar sacos plásticos para as necessidades fisiológicas? Como serão essas, então? Vamos voar como os Flintstones, sacudindo os braços para ajudar o avião a decolar… Zulivre…
Na onda do slogan de baixo custo as companhias aéreas brasilei-
ras conseguiram maquiar as tarifas e piorar as viagens. Reduziram
míseros centavos alegando estarem dentro da lei mas os preços…
Tomara que entrem na concorrencia companhias internacionais
que de fato reduzem os preços sem piorar a QUALIDADE !!!
Tomara que as novas estrangeiras vinguem e derrubem gol/azul.