Com a decisão de que cada presidenciável terá que estampar 75% do programa eleitoral de TV, o TSE lançou um outro desafio aos marqueteiros: quem fará a campanha contra? Candidatos normalmente não querem se expor diretamente a falar mal dos colegas, preferem dividir os programas com uma programação visual bem diferente para os ataques. Mas com as novas regras vai sobrar pouco tempo para a desconstrução dos adversários.
E tem mais, os códigos de 2018 só autorizam “críticas administrativas” e obrigam que os candidatos apresentem propostas na sequência.
Um comentário
Bobagem. Campanha eleitoral boa tem que ser como luta livre. Vale tudo, inclusive chute no saco, tapa na cara, dedo no olho e pé de ouvido.