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Afinal, por que esse frenesi pelo vice, se nem os candidatos a presidente ainda empolgam boa parcela do eleitorado? Eliane Cantanhêde propõe a questão em sua coluna no Estadão desta quinta-feira. “Primeiro, por uma questão prática: vice consolida alianças, traz tempo de TV, “agrega valor” regional, ou de gênero, ou financeiro, às campanhas. Segundo, por uma questão mais simbólica, hipotética: a história registra que José Sarney, Itamar Franco e Michel Temer só viraram presidentes por impedimento dos titulares”.
Um comentário
Às vezes o cara ser vice e aguentar um bom tempo como um au-
tentico papagaio de pirata, vale a vaga como o Temer.