O ex-executivo da empreiteira Engevix, Gerson Almada, foi condenado por Sergio Moro a 34 anos e 20 dias de prisão, regime fechado. Ele está preso desde 2016, depois que seus recursos foram julgados pela segunda instância.
Seus advogados fizeram um paralelo entre os processos de Almada e José Dirceu e concluíram: a situação é a mesma, logo, o mesmo tratamento deve ser dado pelo STF. A defesa foi à Corte pedir para suspender a execução provisória da pena e conseguir o mesmo benefício que Dirceu. O caso está nas mãos de Carmen Lúcia, plantonista do Supremo durante o recesso de julho.
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