No dia 1º de março de 1984 a Embaixada dos Estados Unidos encaminhou para o Departamento de Estado, em Washington, um telegrama. O conteúdo tratava de falcatruas na ditadura militar do Brasil. Um dos nomes citados, era Delfim Netto, o mesmo que a Lava Jato acusa de fazer parte do “departamento de propinas” da Odebrecht, levando R$ 240 mil; e que na Operação Bona Fortuna é investigado por ter recebido vantagens indevidas nas obras da Usina de Belo Monte, no Pará.
De uma ponta a outra, Delfim está na vida pública do país: foi o homem-forte da economia durante a ditadura e se transformou em conselheiro econômico dos governos Lula e Dilma Rousseff.
(Foto: Agência Brasil)
4 comentários
Delfim, Lula, Dilma e PT, tudo a ver….todos os três, pilantras e ladrões.
Se algum ministro do Temer fosse ao menos o dedão do Delfin já seria uma pessoa honesta,mas tem idiota que nem sabe o que é história,
É impressionante como um cara como o Delfim ainda permanece
alinhado com todos os passados dos governos e inclusive do Temer.
Fez todas as tramoias, ficou ainda mais rico do que era e os seus
palpites furados ainda continuam na moda…
-O carcamano sabe de todas as nuances políticas, por isso, sempre está em cima da carne seca!!