O Tribunal de Justiça do Paraná bateu o martelo e condenou Ingo Hubert, ex-presidente da Copel, Luiz Sérgio da Silva, da Olvepar, e o doleiro Alberto Yousseff pela prática de ato de improbidade administrativa, no caso conhecido como “Copel-Olvepar”.
Os réus receberam como penas: suspensão dos direitos políticos, ressarcimento aos cofres públicos de R$ 39,6 milhões (valor que receberá correção e juros) e multa civil de 20% do valor atualizado do dano.
O caso: Em 2002, uma empresa que tinha crédito de R$ 15 milhões a receber da Óleos Vegetais Paraná S/A (Olvepar) aceitou como pagamento crédito de ICMS que a Olvepar tinha com o Estado do Paraná. Embora o Tribunal de Justiça tenha reconhecido o crédito como irregular, o governo paranaense autorizou o reconhecimento de créditos de ICMS no valor de R$ 67 milhões. A Copel comprou então créditos de ICMS da Olvepar, com desconto, no montante de R$ 39,6 milhões. A grana foi distribuída a pessoas do grupo político então no poder, por meio do doleiro Yousseff.
9 comentários
E os irmãos Leone Viana?
Em qualquer lugar, ato ou negócio que o Sr.Luiz Sergio da Silva estiver presente, tenham a certeza absoluta que é treta, falcatrua, ou como diria aquela ex-anta presidenta, é malfeito.
PORQUE SÓ DEPOIS DE QUINZE ANOS, ISSO É FAZER JUSTIÇA???
Perguntar não ofende: qual era o grupo político no poder?
Não era o grupo de um certo senhor o qual tem gente que jura que é deus?
Então minha gente, o governador do estado nesta época não era o Mamona Maluquinho? Será que ele teve algo a ver com isso? Eu acredito que não e você?
Mas a pergunta maior ninguem faz, ou então porque não conhecem o assunto a fundo.
Os créditos do ICMS eram legítimos, o que não poderia ocorrer era a Olvepar vende-los pois estava em situação da falência.
Onde foi para a parte do dinheiro que tocou para a Olvepar?
Os credores, principalmente os coitados pequenos agricultores quer entregaram suas pequenas safras para a empresa estão há vinte anos esperando seus pagamentos.
Como a Olvepar “escondeu” este crédito no momento de sua falência, há que se condenar tambem os diretores da empresa, pois com certeza a parte deles da venda dos créditos foi embolsada e com certeza nem declarada a ninguem
Só para esclarecer:
O GOVERNADOR ERA O SENHOR JAIME LERNER, que nomeou o Ingo como secretário da fazenda e presidente da copel.
Deixou a raposa com o galinheiro de portas abertas.
Então vejam como era a administração do maior arquiteto de todas as galáxias
Pelo que eu lembro, tinha um conselheiro do Tribunal de Contas no Meio.
Isso mesmo, Xiru de Palmas.
O maior arquiteto de todas as galáxias, o deus!