Ontem, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça, encaminhou à Justiça Eleitoral de São Paulo o inquérito que tinha como base a delação da Odebrecht que investiga o ex-governador Geraldo Alckmin por suspeitas de caixa 2. Resumindo: o candidato à Presidência da República, que neste momento está sem foro privilegiado, ficou fora, por ora, da rota da Lava Jato. A investigação agora passa a ter caráter de crime eleitoral e não mais de crime comum.
(Foto: Google/Divulgação)
2 comentários
Em alguns aspectos, todas isso começa a ganhar contornos de seitas, para a quais se exige vestes escuras, jejum e autoflagelação. Uma cruzada moderna contra qual ninguém pode opor críticas, sob as penas da excomunhão e da fogueira das reputações. Quem não se converter será queimado. Afinal, reza a doutrina da inquisição que se o acusado for inocente, a providência divina não permitirá que se queime no fogo sagrado.
QUER DIZER QUE TEM ISSO NO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO???KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!