“Na grande maioria das vezes, era obrigada a alterar o resultado das análises que diagnosticavam contaminação. Se a análise constatasse a presença de salmonella ou outro tipo de contaminação, por ordem expressa de seus superiores, devia alterar o registro nos laudos publicados, os destinados à fiscalização. Em torno de 40% a 70% apontavam a existência de bactéria. O limite máximo de positividade era de 23%”.
Trecho de ação trabalhista de Adriana Marques Carvalho, ex-funcionária da BRF.
(Foto: Divulgação/BRF)
3 comentários
Aqui em casa nada mais entra da BRF.
Nenhuma marca passa pela minha porta.
Todos nós nascemos e fomos ATEUS… até que o momento que a imprensa , e as organizações começam a nos contar mentiras. JBS, E BRF, atuam no setor de alimentos, empresas multinacionais, com capital de particulares e fundos de pensão, e empréstimos do BNDES, SE METENDO EM MERCADO, influenciado por Multinacionais estrangeira principalmente Americanas, já vão ser vendidas (ou doadas) COMO VEM SENDO FEITO COM A PETROBRAS. que pais é esse? qual o nosso futuro como nação?
O caro Blogueiro Daniel.. o Ateu atento, posta como ateu, mais seus comentários que eu gosto de ler, parece daquele ateu que posta na internet, mais no domingo vai ao culto, segurando na mão da vô.