Expresso,
Em 2016, quando prestou depoimento ao Grupo de Trabalho da Lava Jato, o delator e lobista da Odebrecht Cláudio Melo Filho afirmou aos procuradores da República que presentou o ex-governador e ex-ministro Jaques Wagner (PT-BA), apelidado de “Polo’, com dois relógios avaliados em R$ 80 mil. Assim que as declarações de Melo Filho se tornaram públicas, o petista disse que nunca usou o presente. “Guardei e nunca usei, porque eu uso outro tipo de relógio”, afirmou Wagner. Durante a Operação Cartão Vermelho, deflagrada pela Polícia Federal ontem como parte da apuração que tentar comprovar o recebimento de propina por parte do petista, os agentes recolheram 15 relógios de luxo no apartamento do ex-governador em Salvador.
(Foto: José Cruz/Agência Brasil)
5 comentários
Nossa, é incrível até onde vai a canalhice…
“Abusus non tollit usum”.
Mas neste caso, tolheu.
Cada um tem lá o seu lobby.
O meu é colecionar contas a pagar.
Enquanto falam de relogios o Paulo Preto e seus patrões Serra,Alkmim estão por ai moendo as propinas .
KKKKKK
E ai carça froxa, NÃO obra um kkkkk