O suplente que deve assumir a vaga na Câmara de Cristiane Brasil, quando ela tomar posse como ministra do Trabalho, é Nelson Nahim, do PSD do Rio de Janeiro.
Ele é irmão de Anthony Garotinho. E em seu currículo tem detenção de um mês por crimes eleitorais e prisão sob a acusação de participar de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes. Na época, Nahim negou envolvimento no crime, foi solto quatro meses depois, após habeas corpus concedido pelo STF.
Por conta da coligação, ele também poderia substituir Celso Jacob (PMDB-RJ), que cumpre pena em regime semiaberto por falsificação de documento público e dispensa indevida de licitação.
Que tal?
3 comentários
Pelo andar da carroagem na política do Rio de Janeiro só tem merda.
SE GRITAR PEGA LADRÃO, NÃO FICA UM MEU IRMÃO, SE GRITAR PEGA LADRÃOAAAAO, NÃO FICA UM.
Música de Ari do Cavaco, cujo título original é “Reunião de Bacana”, expõe com maestria o raio X do verdadeiro significado de POLÍTICO no Brasil. Claro que existem as exceções. Gravada pela primeira vez em 1981, foi um prelúdio para o escândalos das décadas seguintes. Segue a Lista dos Escandalos Políticos no Brasil:
1) década de 60 foram só 07;
2) década 70 (17);
3) década 80 (17);
4) década 90 (31);
5) década de 2000 (64);
6) de 2010 a 2017 (89). E claro, nosso Paraná não poderia ficar de fora, deu uma mãozinha com os escândalos do BANESTADO, COPEL-OVELPAR, CPI COPEL-SERCOMTEL, AMA-COMURB, DIÁRIOS SECRETOS (cujo titular atual é Deputado Estadual que não foi preso), QUADRO NEGRO, RECEITA ESTADUAL, com um ramo na Exploração Sexual de menores, Operação Públicano, Operação VOLDEMORT e Oficina Providence. Mas como no crime de Colarinho Branco nada acontece, continuam zombando da impunidade e da população.
Foi por causa disto que o presidento Dilmo escalou mais uma tralha para compor este seu ministérios de “celebridades”. Competência que é bom só do Meirelles, o resto é um monte de tralhas, quando não com acusações de roubalheira e corrupção. Mas mais um tralha em meio a 500 e tantas outras não altera nada.