A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu à força-tarefa da Operação Lava-Jato em Curitiba que devolva nove cargos de assessores que hoje estão atuando na capital paranaense. Se não quiser atender o pedido, a força-tarefa terá que justificar a necessidade de manter o reforço. Segundo um procurador que acompanha o caso de perto, a pressão para retirada dos assessores reduzirá a capacidade de trabalho da força-tarefa e deverá diminuir o ritmo de trabalho da operação. As informações são de Jailton Carvalho n’O Globo.
A ordem para devolução dos cargos consta de um ofício enviado pelo secretário-geral da PGR, Alexandre Camanho, ao coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol. “Informo a vossa excelência que o empréstimo de nove cargos em comissão pertencentes à estrutura desta Secretaria-Geral será encerrado no dia 11 de dezembro de 2017”, diz o ofício.
Um comentário
A Força Tarefa da Lava Jato, peca pela demora no levantamento de provas robustas contra a classe política. Está ficando cada vez mais desacreditada e o Juiz Moro, a mesma coisa. O brasileiro fica mais uma vez descrente do judiciário atuando contra a classe política. Enquanto não prenderem Lula e Dilma, cada vez mais haverá descrédito, como já existe no STF nas pessoas de Gilmar Mendes, Toffoli entre outros.
A alternativa é mudar de país, visto que nosso exército não quer por fim a essa lavanderia de dinheiro do contribuinte.