Quem mais lamentou a aproximação de Osmar Dias e Roberto Requião foram as forças que esperavam tirar proveito de uma aliança de Osmar com o PSDB de Beto Richa. Se sentem abandonadas. A começar pelo condottiere Augustinho Zucchi, prefeito de Pato Branco, dono da bola, conselheiro íntimo de Osmar, que pretendia construir uma força sem PMDB, PT e assemelhados. Por ele, só Osmar, o time do irmão Alvaro e o tucanato.
Chupando o dedo também ficaram os pretendentes a vice de Osmar Dias no PSDB. Especialmente Valdir Rossoni, que construía essa armação. Ele chegou a apostar na permanência de Richa no governo para facilitar sua entrada como representante dos tucanos na chapa de Osmar.
Tristeza também no arraial de Luiz Claudio Romanelli e sua caterva do PSB. Só o Severino Araújo acertou ao dizer que, pela demora, era provável que Osmar Dias estivesse flertando com outro time. Foi o que se viu.
3 comentários
DOIS PONTOS MUITO CLARO. O TAL DE osmar INDECISO dias, NÃO SERÁ CANDIDATO A GOVERNADOR. O CANDIDATO AO GOVERNO É O IRMÃO Álvaro, “talvez” ELE SAIA CANDIDATO AO SENADO SEM NENHUMA CHANCE DE SE ELEGER. SEGUNDO, QUEM QUISER GANHAR A ELEIÇÃO, TERÁ QUE ESTAR DO LADO DO FUTURO SENADOR BETO RICHA. ANOTEM ISSO…
Esse Sr. Henry só pode estar brincando com as afirmações acima. Nem o Chik Jeitoso colocaria estas bobagens na mídia.
E AI ROMANELLI! VAI DEFENDER O GOVERNO?
Bem Paraná – Na sua opinião, qual o maior desafio a ser enfrentado pelo futuro governo?
Osmar Dias(PDT) – São muitos desafios. Eu começaria pela questão muito preocupante que é reconstruir as finanças do Estado. O equilíbrio das contas do Estado. Hoje nós temos a divulgação de um quadro do Estado que quando você se aprofunda e analisa, não é ele que está vigorando. As antecipações de receitas vão trazer problemas para o futuro. Junto com isso nós temos uma capacidade de investimento muito baixa, em torno de 3% a 4%. Isso inviabiliza muitos projetos. E para aumentar essa capacidade de investimento você tem que trabalhar em cima de questões fundamentais, uma delas é o que fazer para compensar essas antecipações de receitas. Nós não estamos de um valor pequeno, nós já estamos falando de uma antecipação de R$ 1,7 bilhão (em 2017), que significa R$3,4 bilhões (em dois anos). E há um projeto novo aí, um decreto para se antecipar mais receita. Ou seja, vai sobrar receita para 2019?