“Ele (Joesley Batista) foi mais esperto que ele mesmo. A esperteza capturou ele próprio. A gente tem que deixar muito claro: a colaboração premiada é um instituto novo para a gente, já aprendemos muito. Quando a gente faz um acordo desse, é de natureza penal, a gente está negociando com bandido, bandi-dê-ó-dó. O cara, porque é colaborador da Justiça, não deixa de ser bandido. Mas dá um gosto amargo, o sujeito não pulou o lado, continuou ao lado da bandidagem”, de Rodrigo Janot na sua primeira entrevista como ex-procurador-geral da Justiça, no Correio Braziliense, classificando o empresário Joesley Batista como “bandido”.
5 comentários
O maior vexame da história do direito penal brasileiro, que faria Teixeira de Freitas virar-se no túmulo. Antes o herói do sertão, montado em seu corcel reluzente, cidadão benemérito, pós-impoluto, guindado ao panteão da pátria, perdoado mil vezes mil. Agora, vil traidor da pátria, bandido, vendilhão do templo, monstro terrível do pântano da corrupção. A língua é o chicote das bundas gordas.
Para Janot dedico a música dos botequins dos boêmios: vomitaram ni mim, foi macarrão… pedacinho de salsicha, pedacinho de linguiça… e um pimentão…. e um grãozinho de feijão…. vomitaram ni mim….
Então por essa afirmativa de Janot, me soa como uma confissão de incompetência, pois só êle não sabia que o joesley era um “ba – di- do-ó, como está afirmado.
Só agora o Janot viu isso?
Ora, se Joesley é amigo do PT, então é bandido também. É conclusão lógica!.
Ta certo ele.
Tão bandido como Lula, Dilma, Temmer, Gleisi, Aécio, Dirceu, Palocci e tantos outros que roubam os cofres públicos.
O brasileiro precisa parar de acreditar em falastrões, em mentirosos, que se portam como pobres mas são bilionários. Precisam aprender a votar, escolher melhor seus representantes.