Como se já não bastasse tudo que vimos até aqui nos últimos dias, Joesley afirma que tem outras gravações e que só as entregará se seu super, hiper, ultra, mega acordo for mantido.
Disse que as gravações estão seguras no exterior e que não caracterizam omissão de provas, porque ele recebeu do ministro Edson Fachin no dia 1º de setembro mais 60 dias para anexar dados ao caso. E disse mais, justificou que achava que não era obrigado a entregar à Procuradoria-geral da República documentos em que julgasse não haver crimes. Mas quem tem que decidir isso não é Joesley e sua gangue, certo?
O fato é que de qualquer maneira, o assunto não chegou ao fim, porque há outros áudios e há meio proposta, meio chantagem, meio negociação, de entrega-los nas condições que Joesley estipular. É uma queda de braço poderosa, quem piscar primeiro, perde.
4 comentários
Onde estão os Robespierre da roça, batendo no peito e clamando por guilhotinas, para defender Janot e cia.?
Bandido, sem-vergonha, está cheio de dinheiro escondido lá fora, aprontou todas no Brasil e ainda quer exigir alguma coisa? O STF não devia nem mais levar em consideração o que este mentiroso fala, é cadeia e pronto, já devastou o governo brasileiro, o país, a classe política. Chega. O governo deveria tomar a J&F a fri boi e dar aos empregados para que eles tocassem as empresas. Deixar este fdp na miséria absoluta para ele ver o que é bom roubar dinheiro público.
Tem que encarcerar este desgraçado e jogar a chave da cadeia no oceano, para ele nunca mais sair de lá.
Obviamente, o Fachin está nas mãos de Joesley, porque foi Joesley que o colocou no STF. Joesley tem segredos de liquidificador.
O que ele tem que contar é como conseguiu tanto dinheiro do BNDES
durante os governos Lula e Dilma.
À quem ele agradou para ter tantas vantagens nesses 13 anos do governo PT.