Do Aroldo Murá
Fonte da afiliada da TV Globo, no Paraná informa que a emissora prepara uma série de reportagens para confrontar os privilégios de juízes e procuradores em todo o Brasil. O assunto ganhou força nas reuniões de pauta após a decisão do Conselho Superior do Ministério Público de conceder aos procuradores federais um reajuste de 16%. O efeito-cascata já é previsto em todos os estados.
Comentaristas da Globonews já vem criticando o sem número de auxílios concedidos a juízes e desembargadores, inclusive indenizações integrais com acréscimo de um terço a férias de até 60 dias não desfrutadas.
Funcionários públicos alegam que a estabilidade e os privilégios do cargo vieram com a aprovação em concurso. É um julgamento errôneo. O concurso foi estabelecido para evitar, em palavras rasas, o “empreguinho arranjado”, mesmo que esse obstáculo seja frequentemente contornado na esfera pública. A estabilidade é uma forma de garantir a legalidade, a impessoalidade, a razoabilidade e a eficiência. Não serve, de modo algum, como diz o jornalista ouvido, ‘para amealhar privilégios de toda sorte.’
9 comentários
Começe pelo MP pr.
Penduricalhos que não divulgam
Auxílio aluguel 5.000
Interior aluguel custa 2.000
Quando são casados marido e mulher recebe,
Férias reçebidas fora os recessos
Recebem justiça eleitoral e quem faz tudo e o cartório
Justiceiros mais atrapalham do que ajudam
Essa globosta tdm que contar ao povo,quanto ela ganhou de presente do ladrão de nove dedos,foram treze anos sonegando impostos.
Estes palhaços da Poderosa querem criar problema onde hoje não existe. Membros dos poderes Judiciário e algumas categorias funcionais e contavam com este benefício, a estabilidade no emprego. E por razões óbvias. Infelizmente o caçador de marajás estendeu tal benefício às demais categorias do Serviço Público Federal. Agora não só juízes, procuradores e fiscais federais contam com este benefício. O resto veio por acréscimo. O erro está em não se aplicar adequadamente a lei, lugar de ladrão e corrupto nunca foi no Serviço Público.
O serviço público, especialmente as categorias de altos salários, são uma âncora que vai afundar o país. Tem que acabar com estabilidade, vitaliciedade e outras “dades” dos servidores, saprófitas da economia brasileira.
Vamos ver se a Globo terá coragem.
No Brasil, o tabu mais poderoso do que mexer com direitos trabalhistas é mexer com os privilégios do alto barnabelato, a nobreza do funcionalismo público. O marajoato de todos os poderes e seus anexos são a causa principal da falência do Estado e da previdência. De norte a sul, de leste a oeste, no Brasil os marajás estão em todos os entes do Estado brasileiro. De carros oficiais a férias de 60 dias, adicionais sem fim, penduricalhos, auxílios de todos os gêneros, planos de saúde gratuitos e centenas de badulaques que se acumulam nos vencimentos régios. No fim as aposentadorias aos 50 e poucos anos, onde se contam até os anos de escotismo e de catequese. Um apetite sem fim.
É dificil acreditar que esses privilegios insaciaveis acabem. Todos querem explorar quem trabalha de verdade neste pais.
Essa é uma causa pra abraçar e sair às ruas. Cambada de pilantras safados, gananciosos, egoístas, mentirosos, safados, ah, safados já tinha falado…