A reunião da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados desta quarta-feira (12) teve mais uma sessão intensa de debates. O deputado Evandro Roman (PSD-PR) se pronunciou pela primeira vez acerca da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer (PMDB).
“Não me cabe aqui condenar ou inocentar o presidente, tampouco defendo sua impunidade. Me causou estranheza a pressa, a velocidade da PGR, pois não há indícios suficientes do cometimento do crime. Onde é que diz na denúncia a relação direta e indireta com esse recurso que Rodrigo Rocha Loures pegou? Se alguém conseguir sustentar à prova material, eu mudo meu voto”.
Roman acusou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de atuar politicamente, contrariando as funções atribuídas ao cargo e fazendo acordos de impunidade. “O procurador geral da república Rodrigo Janot insiste em atuar no campo politico, adotando medidas não jurídicas sem fundamentação em provas da materialidade nem indícios de autoria”.
Durante a fala, o pessedista respondeu às críticas que recebeu por conta da sua entrada na CCJ. “Estou nesta Comissão por uma decisão de partido. Vim por que já tinha declarado meu voto. Não recebi emendas nem recursos indevidos. Meu sigilos bancário, telefônico estão à disposição”.
Roman criticou a denuncia apresentada por Janot por entender que são inconsistentes, galgada em delações em troca de impunidade.
“A defesa da impunidade dos irmãos açougueiros estará embasada com as nossas digitais. Não darei, com meu voto, um atestado a estes que roubaram dinheiro público. Em um futuro bem próximo, teremos a delação de como foi construída a delação dos irmãos Batista. A delação da delação.”
O pronunciamento do deputado paranaense seguiu com duras criticas a atuação de Janot, especialmente na relação com Ex-braço-direito de Janot, que deixou de ser procurador para atuar em escritório que negociou delação da JBS com Procuradoria.
“A denúncia do procurador geral da república é baseada em convicção, entendimento, indícios. Provas nós não temos. E com as mesmas convicções e entendimento eu coloco sob suspeição a relação Janot e Marcelo Paranhos Muller. E a história vai mostrar”, concluiu Roman.
13 comentários
Quem lidera a tal organização criminosa? Quantas organizações criminosas há? Como perguntou Gilmar Mendes, quem lidera o PCC ou Comando Vermelho? Só ladrões de galinha tem um único líder. É óbvio que esse facínora delator lidera uma facção ou uma ala importante da pretensa organização. A embriagues e a náusea causada pela sanha da vingança obnubila mesmo as visões mais aguçadas.
O Juiz Sergio Moro, com a sentença dada a Lula , amenisou a besteira que Janot cometeu?
Se estava tratando com um criminoso, pois o tal Joesley também cometeu crimas , não só com a dita compra de vários perlamentares, como a sonegação do débito com o INSS como já foi noticiado.
Desta feita, poderiamos buscar na frase do próprio Janoto: O pau que bate em Temer deveria bater em Joesley”
Santa ingenuidade deputado. Só não enxerga quem não quer ver a realidade.
Deputado Roman cara bom e me representa !!!
o Evandro virou a “bola da vez” da turma do PT, eles nao sossegam mesmo
o Evandro é uma boa pessoa quem conhece sabe, faz um trabalho importante, em especial p atletas de baixa renda, se informem antes de atacar.
Roman bola para frente poe esses vigaristas na cadeia Parabéns..
Muito bom isso dupla de safados parabens ao deputado
Evandro show de bola !!! fique em cima desses 2 ai
o deputado evandro me representa, sempre trabalhou pelo esporte aqui no Paraná, foi um dos melhores arbitros da história, confio o seu trabalho!
Aproveite seu último mandato.
Esse vagabundo era um juiz ladrão,agora é depuyado gatuno,aliado do Temer,e outros bandoleiros.
Não precisa se informar e sim acompanhar esse Deputado traidor do povo Paranaense e Brasileiro negociando seu voto sua dignidade pois era suplente na Comissão e foi chamado as pressas no apagar da vela mas foi esperto ganhou seu minuto de fama e que fama’TRAIDOR’