A reunião entre o presidente Michel Temer e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi adiada.Sine die. Azedou de vez a relação dos tucanos com o presidente Michel Temer, embora continuem no governo. Falas de líderes tucanos como o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati e as do governador Geraldo Alckmin, a favor do desembarque do partido do governo, causaram urticária nos palacianos de Temer.
Marcada para este domingo, em Brasília, a conversa contaria também com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro Antonio Imbassahy. Acabou desmarcada e não há nova data.
FHC viaja amanhã ao exterior e hoje (10) participa de encontro de líderes tucanos no Palácio dos Bandeirantes. A reunião do partido visa justamente afinar o discurso sobre o governo Temer, mas acabou por acirrar ânimos internamente.
3 comentários
Arrivederci !
O PSDB que outrora ocupava a posição do partido “solução mora-
lista” para o país, passa desde a denúncia contra o Aécio para a va-
la comum dos corruptos do PT e PMDB. É uma grande vergonha na-
cional. Na esteira desta falsa sensação de honestidade os outros
partidecos surgem com as propagandas de são as soluções para o
Brasil. Todos farinhas do mesmo saco e recheados de políticos po-
dres que só esperam dar mais uma abocanhada na dinheirama que
anda saindo do nosso cofre.
Desejo que o PSDB fique no Governo até o último dia do então presidente Michel Temer. Desejo também que a sobrevida deste senhor em referência seja longa e bem próxima das eleições de 2018. Só assim, a história ficará viva na memória dos eleitores. Se desembarcarem agora, farão o discurso que nunca compactuaram com as ideologia do Governo. Para nós, simples mortais, é muito bom ver que a estratégia do Procurador Rodrigo Janot, de fazer sangrar até a última gota destes partidos, está dando certo. Não se passa 1 hora que não tenhamos notícias das articulações dos governistas e isso é com que água molde em pedra dura tanto bate até que fura, ou seja, de tanto repetir essas notícias os eleitores já tem consciência que nestes partidos não votarão. É a estratégia da repetição…