Acompanhar o julgamento do TSE sobre a cassação ou não da chapa que elegeu Dilma e Temer, é um tanto monótono. Dá sono, cansaço, fadiga. Mas de vez em quando, uma ou outra coisa mais irreverente acontece para chacoalhar o espectador.
Gilmar Mendes interrompeu a leitura de Herman Benjamin para perguntar, em tom irônico, se o relator fez “inspeção” nos cabarés citados pelo ministro para dizer que havia entrega de propina até nos “inferninhos”. Gilmar, que já sinalizou que não concorda com a expansão da ação, continuou: “O senhor não expandiu?”.
Um comentário
O TSE mais parece um circo comandado pelo palhaço do Gilmar
Mendes…