Em reunião com os 32 chefes dos Núcleos Regionais da Educaçã, o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, e a secretária de Educação, professora Ana Seres, anunciaram que as faltas relativas aos dias 16 e 17 de março, quando houve greve dos professores e funcionários da educação, serão descontadas conforme já havia sido anunciado.
Em relação ao dia 15 de março, que foi paralisação nacional, será permitida a reposição da falta já lançada. Já em relação ao dia 28 de abril, também dia de mobilização nacional, o entendimento foi de permitir a reposição.
“A decisão foi tomada após ouvirmos todos os chefes e cada um relatar sua situação particular, conforme a região. Colocamos em votação e o consenso foi esse, após entendimento, de maneira democrática”, disse o chefe da Casa Civil.
A secretária Ana Seres destaca que todas as decisões da educação são tomadas em consonância com as chefias de Núcleo. “Assim mantemos a uniformidade e a coesão”, disse Ana Seres.
A reunião com os chefes de Núcleo se estende até esta quarta-feira (3), incluindo temas como infraestrutura escolar, obras, questões de recursos humanos e administrativas.
2 comentários
Até que enfim estão respeitando o suado imposto pago pelo contribuinte. Parabéns por essa racional decisão. Já estava na hora de dar um basta a essa esculhambação patrocinada por um grupinho ideológico que pensa em tudo, menos em educação.
Não trabalhou, tem que descontar. Quialquer funcionário privado que falta ao serviço, sem atestado médico ou justificativa coerente,é descontado. Então muito justo de quem não trabalha, descontar.