O Ministério Público Federal arquivou representação contra o governador Beto Richa pelo conflito ocorrido no dia 29 de abril de 2015, no Centro Cívico, em Curitiba. O pedido de arquivamento foi comunicado por meio de ofício do vice-procurador-geral da República, José Bonifácio de Andrada.
O despacho, de 02 de março, é baseado em parecer do procurador Regional da República, Maurício Gotardo Gerum. No texto, apesar das críticas à ação da Polícia Militar, o relator faz um histórico do pedido de segurança feito pela a Assembleia Legislativa e diz que “nada indica que os policiais estavam preparados para a repressão violenta que acabou acontecendo”.
Gerum analisou vídeos do conflito entre PMs e manifestantes e chegou à conclusão que os oficiais agiram para proteger a própria integridade física. Ele diz que os manifestantes não recuaram mesmo com a ação mais forte da tropa. “Vê-se os manifestantes avançando com os policiais, o que, possivelmente gerou a reação com as bombas”, informa o documento.
O pedido de investigação contra Richa foi apresentado pelos deputados federais Edmilson Rodrigues (Psol-PA), Chico Alencar (Psol-RJ), Ivan Valente (Psol-SP) e Jean Willys (Psol-RJ).
5 comentários
Agora que abram processo contra os fessôr língua pRRResa peteba MaRRRRlei e HeRRRRmes por incitação à violência, pois foram eles que “organizaram” a tal manifestação de “educadores” e importaram mais de duzentos militantes adestrados de São Paulo.
Não havia outra coisa a fazer. Parabéns!
Judiciário comprado e pago com regalias é assim !!! Livra o príncipe.
OS DITOS “professores ???” DA TAL APpt sindicato, DEVEM ESTAR COM UMA DIARRÉIA NERVOSA…
É isso mesmo que seria feito; não havia outra saída, é só ver as filmagens da tentativa de invasão dos grevistas; e outra coisa, como já falaram aí acima, deve-se comprometer os que ficam incitando a violência; eu mesmo falei na época da instauração do Inquérito, sugeri que prestassem atenção aos vídeos e mesmo palavras de professores em reuniões.