Chefes militares informaram a oposição, em reuniões secretas, que o governo discutia a adoção de medidas semelhantes àquelas utilizadas na Venezuela para sufocar os protestos de rua. Houve inclusive tratativas com próceres da semi-ditadura venezuelana. O plano era decretar “Estado de Defesa”, suspendendo direitos fundamentais, como de reunião (e manifestação) e sigilos telefônicos e de correspondência. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder. O pretexto do “Estado de Defesa” seria evitar “graves distúrbios” em cidades onde ocorreram as maiores manifestações, no dia 13.
O Estado de Defesa esteve na iminência de ser decretado no dia em que 6 mil pessoas gritaram “renuncia, renuncia”, diante do Planalto.
Fontes palacianas relatam que uma assustada Dilma gritou e chorou muito, ao se ver sitiada e retirada às pressas no Palácio do Planalto.
Surgiu a ideia de jerico do “Estado de Defesa” após o protesto do dia 13, o maior da História, com o pânico a Dilma e de dirigentes do PT.
4 comentários
A POPULAÇÃO VAI TER QUE EXECUTAR O QUE AS FORÇAS ARMADAS TEM POR OBRIGAÇÃO DE FAZER,ACHAR ESSES TERRORISTAS ptralhas,E ELIMINAR UM A UM ATÉ A LIMPEZA GERAL NO PAÍS.
Fora dilma e seus comparsas…
QUEM DARIA GARANTIA NA MANUTENCAO D TAL REGIME?
Só faltou isso mesmo, seria o último suspiro como presidente, porque daí é que o povo iria tirá-la de lá à ponta pés. ninguém mais acredita mais nas atitudes e discursos mentirosos dos petistas. O que é bom para o PT é ruim para o Brasil.