Banda B
Uma publicação feita pela Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) assume um posicionamento sobre os moradores de rua. Segundo a publicação, Curitiba se tornou uma cidade de ‘motéis e hotéis clandestinos de marquises’ e, por isso, teria de forçar os moradores de rua a deixar os espaços públicos. A postagem foi feita na noite desta segunda-feira (18) e induz que os moradores de rua sejam retirados das calçadas, mesmo que seja usado o meio da força. Na justificativa, isso teria de acontecer por ‘ordem pública e social’.
– Leia aqui a reportagem completa.
16 comentários
ONDE ESTÁ A FAS, QUE DEVERIA ATENDER ESSAS PESSOAS.
É uma vergonha mesmo, pois dormem de conchinha, usam as floreiras como vaso sanitário, pinga e crack a vontade, sou da epoca que PM retiravam na hora das mãos dos usuários com saquinho de cola de sapateiro, pediam docts e davam “Geral”,
mas agora tudo pode e não fazem nada, cidade tá suja e quem tem pena que leve pra morar na calçada da sua casa, se ficar com dó leva pra dentro do quarto!
A “FAS” quando comandada pela Fernanda Richa funcionava e muito bem. Hoje, ao se questionar a Prefeitura de Curitiba, a responsável pela “FAS” (se é que ainda existe a “FAS”) alega que desconhece esse problema e que Curitiba não tem morador de rua. Como quase tudo nesse país, está institucionalizada a negação do óbvio!
Ainda bem que alguém esta tomando uma atitude porque essa Administração Municipal não faz nada além de M.E.R.D.A !
Flávius, vc. falou a coisa mais certa que escutei nesses tempos,
“Está institucionalizada a negação do óbvio”
SÃO OS FILHOS DA DESGRAÇA CAUSADA PELO LULADRÃO E SUA CORJA DE VAGABUNDOS,EM UMA DÉCADA O NUMERO DE MORADORES DE RUA,MAIS QUE DOBROU.
As calçadas centrais próximas a muros, bancas e abrigos de ônibus fedem urina!!
A política urbana do Fruet é a mesma do Haddad em São Paulo:tem o objetivo de transformar a cidade numa grande favela a céu aberto!
Gente não desçam o cacete na FAS, eles fazem o que podem. Infelizmente nenhum nóia pode ser obrigado a se tratar. Anos atrás conversando com uma da PUC ela me contou uma história, com H mesmo, porque se trata de verdade, que a maioria dos moradores de rua, pasmem gente, não quer sair da rua. Fiquei chocado mas ela me afiançou, cara é a mais pura verdade. Então não adianta meterem o sarrafo na FAS, ela não faz milagres.
Comentário horrível de quem está embaixo de um ar condicionado e geladeira cheia e não tem esse vício. Não deseje esse vício para ninguém, ele te amarra enfim não é nada fácil nem de explicar. Os poucos bons levam sim para sua casa e dão comida e orientação. Tem muito cristão de palavras bonitas que odeia isso.
Curitiba já se transformou em uma grande metrópole e como tal
está cheio de problemas. O número de assaltos aumentou vertigi-
nosamente, os parques estão cheios de drogados e as marquizes
cheios de “dormintes” costumeiros. Ficou feio e sujo para Curitiba
e se tal ocorrencia fosse na porta da casa de quem acha normal
que levem para a sua casa e dê de dormir e comer. Simples assim !!!
A Prefeitura faz de conta que isto não existe…
Alguem apareceu na televisão dizendo que precisamos respeitar
os “Direitos Humanos”. Para mim tal direito termina quando não
atinge o seu. Quem acha isto normal que vá dormir junto na sarjeta.
Essa é a Curitiba dos contos de fada do Fruet!!!!
Cidade atrasada, tudo é lento!
A alegação é de que é inconstitucional recolher moradores de rua e leva-los para atendimento humano em entidades apropriadas.
Gostaria que esses constitucionalistas, aí incluída aquela advogada da OAB que advoga esse impedimento, que apresentem solução para atender com dignidade essas pessoas.
A ABRAPAR não está pedindo que se expulse os moradores de rua simplesmente: inclusive pede que se tomem providências para assistí-los. Mas os “Direitos Humanos” da OAB e o Sandro Dalpicollo da RPC, já se manifestaram ontem no Paraná TV 2ª Edição, defendendo os moradores de rua porque eles tem o direito constitucional de ir e vir. Muito bem! E eu que saio de casa para ir trabalhar e preciso desviar do meu trajeto, atravessar as ruas para não pisar em fezes, urina e lixo, para evitar o assédio deles e para não assistir cenas como alguém defecando ou urinando ou fazendo sexo na calçada, CADÊ O MEU DIREITO DE IR E VIR?