Na esteira da pressão sobre a nota de crédito soberano, a avaliação das agências de risco das empresas nacionais dá a medida da rápida deterioração da economia brasileira.
Um recorte apenas da S&P, a primeira a tirar o selo de bom pagador do Brasil, deixa clara a situação. Das 173 empresas avaliadas, mais de 50% já foram rebaixadas em 2015, algumas mais de uma vez.
No universo de cobertura, agora 57% estão com perspectiva negativa, o que indica que um corte na nota pode ocorrer no médio prazo. Apenas 36% tem perspectiva estável, contra 70% em abril. E só 5% podem sofrer revisão para cima.
Não menos importante, já há 4 empresas em situação de calote.
4 comentários
A situação das empresas é periclitante.Especula-se que a Magazine-Luiza esteja em situação pré-falimentar;as ações dessa empresa caíram de 58 reais,no ano passado ,para 8 reais, hoje.
Já passou da hora de os grandes empresários,que deram apoio ao governo Dilma,se posicionarem a favor de sua saída.
E tem imbecis cuja cegueira ( ou interesses pessoais) ainda defendem o partido dos trabalhadores. Incompetentes, ladrões , populistas e mentirosos que quebraram o país.
Tem que tirar estes bandidos na marra!
E quem discordar que vá para o inferno.
As agências são o Serasa mundial. Caiu lá, não pedala mais. Fica sem crédito prá comprar a bicicleta.
Mas como bem diz a sabedoria popular, pouca desgraça é bobagem. Ou outra ainda, quem está no inferno o que custa dar um abraço no diabo, já está ferrado mesmo.