“A situação das prefeituras das cidades pequenas é caótica, já cortamos gastos com combustíveis, diárias e até pessoal”, diz o prefeito de Santa Inês (PR), Marcel Regovichi, o Cia (PSD). “O mínimo que for gasto em uma decoração natalina vai fazer falta para cobrir outras despesas importantes”. Segundo ele, hoje a prioridade é o pagamento dos funcionários e fornecedores. As informações são d’O Diário de Maringá.
Cia não está sozinho nesta situação. O prefeito de Munhoz de Mello, Gera Gomes (PMDB), de Ângulo, Pedro Vicentin (PPS), e de Iguaraçu, Tião Aurélio (DEM), também preferem honrar compromissos com pessoal e fornecedores.
2 comentários
-A crise financeira por qual estamos atravessando não poupa qualquer ente privado ou público. Nem ricos, nem pobres!!!
-Quanto às prefeituras, todas pagam, muitas vezes, pela incompetência dos prefeitos e secretários, que não entendem que o dinheiro que gerem, não é para ser “torrado” com qualquer ação descabida e muito menos com a contratação exagerada de cargos em comissão…
-Quem sofre, como sempre, é a população, que não tem condições de comprar remédios, de pagar uma creche particular para os filhos, de ter uma educação condizente….
Porque não cortam TODOS os cargos comissionados e reduzem pela metade o repasse para o legislativo?