Augusto Nunes, Veja
No Roda Viva desta segunda-feira, o ministro Marco Aurélio Mello, há 25 anos no Supremo Tribunal Federal, afirmou que o caminho que leva para longe da crise seria percorrido com menos lentidão e sem tantos tropeços se a presidente Dilma Rousseff, o vice Michel Temer e o deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara, renunciassem aos cargos que ocupam. À renúncia coletiva se seguiria a realização de uma nova eleição.
No programa, ilustrado por desenhos em tempo real pelo cartunista Paulo Caruso e transmitido pela TV Cultura, Marco Aurélio tratou com objetividade e franqueza dos vários temas apresentados pelos cinco entrevistadores: Daniela Lima (repórter de Política da Folha), José Nêumanne (editorialista do Estadão e comentarista da TV Gazeta e da rádio Jovem Pan), Laura Diniz (editora do site Jota.Info), André Petry (editor especial de VEJA) e André Guilherme Vieira (repórter do jornal Valor Econômico).
9 comentários
Correto, mais quando…
Esse ministro não sabe o que quer e conversa pelos cotovelos.
Concordo, desde que se inclua o Renan e todos os deputados bandalhos.
Eles ñ conseguem renunciar sem ordem dos donos do capital, sejamos coerentes e francos..
Porque ele não propõe a renúncia coletiva da suprema corte para abrir espaço para mentes mais arejadas?
SEM A PARTICIPAÇÃO DA QUADRILHA PTRALHA E OS BURROS DE CARGA NO PLEITO.
Ele na mesma entrevista disse que era utopia, embora seja a mais lógica e menos traumática. Eu não proporia renúncia e sim suicídio coletivo. Mas não haraquiri pois eles não têm nobreza para isto.
Talvez fosse interessante propor a renuncia de todos os membros do Ministério Público, que não atuam; a renuncia de todos os membros do legislativo porque nem legislam e muito menos fiscalizam; e junto também o judiciário viciado pelo sistema
Minha sugestão é que fechasse o Congresso Nacional pelas Forças Armadas e ficar no Poder até o final do mandato e, em 2018 convocasse eleições para os cargos em nível federal, com mudanças nos números de parlamentares que acho que o número de 513 deputados é muito alto, o que precisamos é de qualidade e não quantidade. Nestes anos que faltam para terminar o mandato, os Militares iriam por em dia as finanças nacional e ainda iria sobrar dinheiro, pois ladrões não tem vez com eles.