Uma profissão muito rentável está em decadência. Diante da proibição de doação de empresas para campanhas eleitorais e consequente redução dos valores arrecadados, já a partir das eleições municipais do ano que vem, os marqueteiros ficarão fora do jogo ou terão que rebaixar seus preços. Um deles é o baiano João Santana que, na campanha de 2014 de reeleição de Dilma Rousseff, teria levado R$ 70 milhões e na campanha que elegeu o segundo poste de Lula (a expressão é dele) Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo, outros R$ 40 milhões.
Um comentário
Talvez ele vá morar em “Feira” de Santana. Nada coo fazer uma boa feira na campanha.