Cerca de 1,1 milhão de pacientes deverão ficar sem acesso a medicamentos que não serão mais vendidos pelo modelo de copagamento do programa Farmácia Popular, segundo a Interfarma (associação do setor farmacêutico). “A modalidade, em que o governo subsidia até 90% para compra de medicação, será a mais prejudicada pelo corte de R$ 578 milhões anunciado pelo Ministério da Saúde”, diz Antônio Britto, presidente-executivo da entidade. As informações são da coluna Mercado Aberto/Folha de S. Paulo.
2 comentários
É COISA DO PT , né, Gleisi ?
Que horror, quem mandou o povo votar no maldito deste playboy mineiro, só podia dar nisto mesmo. Se o povo confiasse mais na companheira Dilma a coisa não estaria deste jeito. Povo otário, se deixou enganar por este discurso neoliberal, agora está pagando com a sua saúde tanta irresponsabilidade. Ih errei Mortandelas, o playboy mineiro não se elegeu.