Os ministros do STF Gilmar Mendes e Celso de Mello, que votaram pela permanência das investigações da Lava Jato em Curitiba, meses atrás criticavam o juiz Sergio Moro, a quem atribuíam atos que usurpariam atribuições da corte.
Ao julgar recursos do caso Banestado, definiram o magistrado como “juiz absolutista, acima da própria Justiça”, e condenaram os “repetidos decretos de prisão”. A transcrição dos debates circulou na época em escritórios de advocacia. Moro não comenta o assunto.
Um comentário
Saudades dos bons e velhos tempos dos juízes anônimos, laboriosos, silenciosos, avessos às luzes da ribalta, palestras e aplausos. Andando pelas ruas, ninguém sabia que eram juízes.