Ricardo Della Coletta, Época
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, barrou uma indicação articulada por 12 senadores para substituir o presidente do Banco da Amazônia e criou mais um foco de tensão com a base no Congresso. O posto havia sido prometido ao senador Omar Aziz (PSD) quando Michel Temer ainda comandava a articulação política do Planalto, mas Levy se opôs. Argumentou que não aceita apadrinhamento político para o cargo e que o comando da instituição precisa ficar nas mãos de um funcionário de carreira do Banco do Brasil.
Aziz procurou senadores da região e apresentou o nome de Marivaldo de Melo para a presidência do banco de fomento. Depois de ser informado da resistência colocada pela Fazenda, chegou a trocar farpas com Levy em conversa por telefone.
9 comentários
Vovó já dizia, quem é burro pede a Deus que o mate e ao diabo que o carregue…
POE O VACCARI, ESPECIALISTAS EM FINANÇAS…
Este cara está cada vez mais parecido com sua chefa, falando asneiras e trapalhadas.
Caro FÁBIO, a sociedade está dando por si mesma os primeiros sinais de CONFRONTO com TODO O COMANDO da ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA PETISTA. Quando nos referimos ao claro confronto indicamos com o DUENDE LULLA – O GRANDE LADRÃO. Como são os agentes políticos que estão partindo para esse confronto, é claro o sinal de FRAGILIDADE do comando da ORGANIZAÇÃO perante a sociedade em geral, pois esses agentes são por demais VELHACOS e frágeis para apresentar esse confronto. Essas lideranças apenas chutam “cachorro morto na beira da estrada”. A ORGANIZAÇÃO já ERA, até que enfim, foram 13 anos de desgaste do país, contudo ainda iremos ouvir muito chororô e ranger de dentes.. Atenciosamente. .
Já comentei fora com esse cara…
Já que foi dado o “boi” para os políticos, em especial ao PMDB, não custa dar a “corda”, que é esse cargo, a um mentecapto qualquer.
O ministro está pedindo para siar de uma forma diferente, ele sabe que a Mulher Sapiens já não diz não a nenhum político, não tem coragem de desagradar ou contrariar nenhum deles. Aí, espertamente o ministro diz não a um representante desta gente, agora a Mulher Sapiens vai ter que escolher, fica com o ministro ou fica com os políticos. Ela fica com os políticos, e o ministro sai como vítima.
O Brasil é o país que sempre anda na contramão da lógica huma-
na. Quando algum cargo é ocupado apenas políticamente o resul-
tado é esta bagunça que o nosso país se meteu. Apadrinhamento é
só para o batizado e nada mais !!!
-Ele será o próximo à sair….e voltará para a iniciativa privada, talvez com o “filme queimado”….