Em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento, o deputado federal e relator-geral do Orçamento 2016, Ricardo Barros (PP/PR), sugeriu ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que a arrecadação da CPMF não entre no orçamento do ano que vem.
Segundo ele, se tudo transcorrer normalmente, a Contribuição só será aprovada no ano que vem, após 40 sessões na Câmara e mais 40 no Senado. Além disso haverá a necessidade da noventena – 90 dias para a contribuição começar a arrecadar. “Serão apenas três meses de arrecadação. Eu sugiro que nós não contemos com essa receita de CPMF no orçamento de 2016”.
CIDE – Para o parlamentar paranaense uma alternativa a ser analisada é alterar a alíquota da CIDE, contribuição que incide na gasolina, que depende apenas de uma decisão administrativa do Governo Federal. A arrecadação começaria no dia seguinte.
“Além disso gerará ICMS aos governos estaduais, muitos deles com cofres combalidos, e aumentará a competitividade do álcool em relação à gasolina. Recuperando o setor sucroalcooleiro que hoje tem mais de 80 usinas fechadas poderíamos gerar de imediato mais de 200 mil empregos”, detalhou Ricardo Barros.
2 comentários
Já não basta a ganancia dos governos…
Deputado Ricardo Barros,é o melhor deputado do Paraná e eu acho
que é o melhor integrante, de todo o Congresso Nacional,sempre comprometido com os interesses nacionais e com o desenvolvimento do Brasil!Já tinha sido um excelente prefeito ,da belissíma cidade de Maringá,a Cidade Canção do Paraná e sua esposa e irmão ão expoentes da boa administração no Estado Paraná.