O deputado federal Enio Verri foi chefe de gabinete do ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, justamente no período mais investigado agora pela Operação Lava Jato. Mas ele jura que nada tem a ver com o acordo do Ministério do Planejamento com o Sindicato Nacional das Entidades Abertas de Previdência Complementar e a Associação Brasileira de Bancos, que por sua vez contrataram a empresa Consist Software Ltda, que recebia um porcentual por cada empréstimo consignado fechado por servidores da pasta. A Consist foi a empresa que repassou cerca de R$ 5 milhões para o escritório de advocacia Guilherme Gonçalves & Sacha Reck. Guilherme, agora conhecido como Guilherme Pixuleco, respondeu pela coordenação jurídica das últimas três campanhas da mulher do ex-ministro Paulo Bernardo, Gleisi Hoffmann (PT), e defendeu o próprio Ênio Verri em 2012. Quanta coincidência! Verri ficou no Ministério do Planejamento em 2005 e 2006; o acordo foi assinado em 2010.
6 comentários
SUA HORA VAI CHEGAR E LOGO.
ESSA PTZADA FORAM COM MUITA SEDE NO POTE.
Papuda para todos, inclusive esse i se ficar provado
Está no DNA dos petistas o “tirar o deles da reta”! É o salve-se quem puder!
TAMBÉM TEM QUE SER INVESTIGADO.
COMO DIZIA MINHA SOGRA, ANDOU COM CÃO SARNENTO TAMBÉM TEM SARNA.
AGORA COMECE A SE COÇAR SR, PTISTA DE CARTEIRINHA !
Este é o outro panaca que está tirando o dele da reta e deve tambem pular fora do barco do PT. Mamar quando tudo está azul
é uma maravilha, porem quando a faca chega perto…