Num curto espaço de tempo, a presidente Dilma Rousseff conseguiu protagonizar três trapalhadas que só reduziram mais os percentuais em sua imagem pessoal (e de seu governo), a ponto de merecer um editorial no Financial Times online. Primeiro, a Agenda Brasil, que é apenas um resumo de sugestões, já aproveitando projetos em tramitação; depois, o anúncio de redução de dez ministérios dos 39 que seu governo tem (até agora, não existe nada decidido, a não ser a rebelião de partidos aliados e movimentos sociais); e finalmente, a intenção de ressuscitar a CPMF, que durou menos de três dias.
Nos três movimentos que já quase naufragaram, a presidente teve o apoio dos trapalhões de seu núcleo de ministros mais chegados, com destaque para o titular do Planejamento, Nelson Barbosa, que anunciou o corte dos ministérios sem saber quais seriam e quando aconteceriam e, de quebra, era o maior entusiasta da volta da CPMF, que não fazia parte dos planos de Joaquim Levy, da Fazenda. Edinho Silva (Secom) parece estar lá apenas para dizer amém a quaisquer decisões da Chefe do Governo.
6 comentários
Indo além, o lulopetismo que juntou a incompetência com a roubalheira, conseguiu quebrar o Brasil!
Você, que acreditou no discurso bonitinho mas ordinário da ptzada e votou no lula e na dilma, não me culpe. Não fui cúmplice deste desastre.
Após esta cambada deixar o poder, vamos levar outros 30 anos para consertar o País.
Coitada da Mulher Sapiens, como adora se cercar de cuecas de seda só dá mancada. Alguém aí, avisa para a Mulher Sapiens pensar só um pouquinho antes de falar tanta bobagem.
Este bando de aloprados e imbecis que habitam o “Planeta” Brasília com
certeza tem “Mer..” na cabeça. É impressionante o grau de incompetencia
que acompanham em tudo que fazem…
Que tristeza, para nós brasileiros, vermos a Presidente Dilma dar suas mancadas e trapalhadas diárias, como se tudo estivesse as mil maravilhas. A imprensa mundial faz comentários a respeito desses descalabros. Nem parece que a mesma tenha estudo, inclusive diz ter frequentado Faculdade. Será que foi uma daquelas PP, isto é, PAGOU PASSOU.
Saia fora, antes que a coisa fique mais escura…
Só três???? É tudo teapalhada!
Vejam o que o Josias de Souza acaba de pistar:
“Em conversa com o blog, na noite desta segunda-feira, um dos ministros de Dilma Rousseff desabafou: “Hoje, há dois tipos de ministros em Brasília: os que administram a crise e os que são administrados por ela. Joaquim Levy e Nelson Barbosa, os gestores da crise, batem cabeça. Os demais quebram a cabeça procurando maneiras de gerenciar a escassez. A grande maioria administra o nada, sabendo que terá nada menos alguma coisa depois que Fazenda e Planejamento chegarem a algum tipo de acordo.”
O auxiliar de Dilma falou com o repórter sob o compromisso de não ter o nome revelado. Contou que o desânimo se espraia pelo primeiro escalão do governo. “Quando aceitei participar do elenco do segundo mandato da presidenta Dilma, sabia que não seria o protagonista. Mas não imaginei que viraria figurante de um filme sem roteiro, mal dirigido e com orçamento deficitário. Pensei em pedir para sair. Fui aconselhado a que ninguém sabe se chegará ao final. Pensei em pedir para sair. Fui aconselhado a ficar. Isso foi há um mês. Desde então, meus dias são feitos de arrependimento.”