O presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), recebeu hoje (23), pela manhã, o empresário Jonel Chede, presidente do movimento Pró-Paraná que veio expor a luta pela modificação do da atual divisão do mar territorial brasileiro. O atual traçado prejudica o Paraná na divisão de royalties em relação aos Estados do Paraná e Santa Catarina.
A disputa entre os estados pelos direitos sobre a faixa de mar ligada ao seu litoral é antiga e ganhou importância desde a descoberta de poços de petróleo na camada pré-sal, que gerarão royalties nos próximos anos. Traiano declarou seu apoio às demandas do movimento Pró-Paraná na luta pela ampliação dos direitos do estado na questão do mar territorial.
5 comentários
Essa briga com SC pelo dito mar territorial, lembra muito a Argentina, aporrinhando a Inglaterra, dona legítima das Falklands, toda vez que o governo balança. Foi assim, desde o bêbado Gualtieri que arrumou aquela presepada nos anos 1980, e de lá pra cá, balançou, chama os idiotas e diz que las “Malvinas” têm dono, que tudo se ajeita.
Esqueçam esse assunto. Isso já encheu o saco. Tanto as Falklands, que têm dono,sim, a Inglaterra; e a divisão do mar territorial, que está provado, há décadas, está correta. Culpem, o cara que desenhou nosso mapa, desa forma estranha, quando isso aqui ainda pertencia a S.Paulo. Coisa não muito velha, ou longinqua.
O resto,é só cortina de fumaça, na tentativa de encobrir algo indesejável. .
De novo isto? Melhor o Parana invadir as Malvinas.
É oportuno registrar: O Deputado Federal Luiz Carlos Hauly, que atua junto ao Movimento Pró-Paraná, lidera movimento na Câmara para revisão dos limites do Mar Territorial. No ano passado ele promoveu audiência pública especificamente para discutir o tema no Congresso.
Caro FÁBIO, nós paranaenses temos por formação a pouca luta e pouco interesse pelos destinos do estado. Defendo a posição do grupo PRÓ-PARANÁ na defesa dos interesses do estado do PARANÁ, principalmente quando possui interesse nos depósitos do PRÉ-SAL. Pode ser que tenha esse material lá no fundo, porém a preocupação é quanto a precariedade com que o sistema de perfuração, prospecção e retirada desse produto de lá, possa originar um processo de poluição de nossas praias com resíduo de petróleo. Isso pode ser considerado um acidente, e como tal pelos petroleiros que atuam na empresa PTBRÁS, com equipamentos sucateados. Atenciosamente..
Boa tarde, acredito na importância do assunto, pois nossos limites devem ser respeitados mesmo sabendo que o nosso estado
possui o segundo menor litoral do país, e que a luta não será fácil com os intere$$e$ vindos dos royalties.
OBS: o texto possui 02 erros, onde se diz “modificação do da atual” e “royalties em relação aos Estados do Paraná e Santa Catarina” , não seria em relação a SP e SC ?
Abraço