Segundo Gaeco, do Ministério Público, há provas apontam para articulação entre empresários e servidores em licitação que é alvo de investigação. Mensagens de texto, gravação em telefones celulares apreendidos e documentos apontam para uma suposta articulação entre empresários e servidores na licitação do prédio anexo do Tribunal de Contas (TC) do Paraná. Entre as provas apresentadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) à Justiça está uma conversa gravada pelo filho do proprietário da Sial Construções Civis Ltda, Pedro Henrique Rossi, em que ele pede, em uma reunião, para que um concorrente desista da licitação – ao fim, a Sial foi a vencedora. O rapaz usou o celular como gravador e registrou a reunião em 29 de janeiro. Ele deixou o arquivo no telefone apreendido.
6 comentários
Esse TC/PR só me dá alegria… rsrs..
Enquanto isso, em um conglomerado qualquer, divulgam imagens do momento do flagrante da entrega do dinheiro (R$200 mil), SEM DIZER que o fato ocorreu em meados de 2014.
Mas o corrupto não é o Governador?
Por na cadeia estes safados…
GAECO, VOCÊ É MUITO BOM,, SE INVESTIR NESSE GAECO, MAIS ELES SÃO MUITO BONS COM CERTEZA.
E o empreiteiro corrupto não serve para o TC mas serve para o TJ? Vai entender esse país.