Em uma carta aberta ao Vaticano, 26 companheiras de padres pediram que o papa Francisco repense a obrigatoriedade do celibato para os sacerdotes da Igreja Católica. O texto redigido pelas mulheres foi publicado neste sábado no jornal especializado “Vatican Insider”.
“Caro Papa Francisco, somos um grupo de mulheres de todas as partes da Itália (e além), que te escreve para quebrar o muro de silêncio e indiferença com que nos deparamos todos os dias. Cada uma de nós vive, viveu ou quer viver uma relação amorosa com um padre, por quem somos apaixonadas”, começa a carta assinada apenas com o primeiro nome e a inicial do sobrenome de cada mulher.
No final do texto, há os números de telefone das signatárias, que dizem querer “lançar humildemente aos seus pés o nosso sofrimento para que algo possa mudar, não só para nós, mas para o bem de toda a Igreja”.
5 comentários
A coisa é tão maluca que é até inacreditável, em primeiro lugar padre que não respeita o celibato, ou seja, pecando contra a castidade. E em segundo lugar as mulheres querendo resolver um problema como o fim do celibato para não ficarem sem os seus padres.
Pois olha, antes de padres, eles são homens. Acredito que o casamento faria muito bem e evitaria muitos desvios de conduta destes senhores. Sem falar que seus sermões melhorariam muito, já que poderiam falar com conhecimento de causa às familias (algo mais próximo da realidade).
O HOMEM FOI CRIADO PARA A PROCRIAÇÃO,SEJA QUEM FOR,O APÓSTOLO PEDRO TINHA ESPOSA,QUANDO O SENHOR JESUS FOI A SUA CASA E A SOGRA DE PEDRO ESTAVA COM FEBRE E O SENHOR REPREENDEU A FEBRE E ELA FICOU BOA.ESTÁ ESCRITO.
Com o fim do celibato, os padres vão desviar a atenção da santa igreja e dar + atenção à sua família e a arrecadação do Vaticano vai cair, com certeza. Capaz que o papa vai aceitar um pedido desses.. RSRSRSRs.
O problema é que se o Vaticano aceitar o casamento de padres, terá também a responsabilidade de bancar o custo da família, além dos direitos naturais de como de qualquer outro cidadão: salário e demais direitos. ** Como diria vovó, é aí que a porca torce o rabo…