O PSDB está chegando tarde demais. O PPS deve aprovar, segunda-feira, um texto base para seu Congresso, em dezembro, que, segundo seu presidente, deputado Roberto Freire (SP), representa “uma virada mais à esquerda do partido”.
O PPS já tem uma maioria favorável a um “bloco democrático de centro-esquerda” que dê sustentação à chapa Eduardo Campos-Marina Silva.
Os ministros da Agricultura nos governos FH e Lula, Francisco Turra, Pratini de Moraes e Roberto Rodrigues, não interromperam o diálogo, iniciado em janeiro, com Eduardo Campos (PSB). Mesmo após as declarações polêmicas de Marina Silva (Rede), eles continuam firmes.
Os três têm em comum, segundo um parlamentar ruralista, dúvidas sobre a competitividade de Aécio Neves (PSDB). Roberto Rodrigues disse um dia desses que a candidatura de Eduardo tem charme de direita.
Avaliam que ele tem condições de “derrubar” a reeleição da presidente Dilma. Eles sustentam que Marina não atrapalha, desde que fique claro que Eduardo é o cabeça da chapa.
3 comentários
Só faltou o Roberto Freire combinar com os russos.
pessoal ja esta certo infelizmente dilma again
Roberto Freire na verdade enfrenta os que o enfrentam atualmente dentro do Partido ao lançarem a candidatura da “conhecida nacionalmente” Soninha, lá de São Paulo. Freire deu várias declarações onde demonstrava sua insatisfação e sua descrença naquela candidatura onde alegava que tal carecia de votos, pegada, sustância achando que açodamentos nessa altura do campeonato não contribui para as tão sonhadas mudanças. Essa guinada à centro-esquerda, tão pretendida pelas maioria nas bases, deverá nortear as ações do PPS daqui prá frente. Restará aos “centro-direita” obedecer ou espernear. É do processo, é da politica!