Natuza Nery e Andréia Sadi, da Folha de São Paulo, atentam hoje à saraivada de críticas do PT à articulação política – leia-se Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) – do Planalto com o Congresso Nacional. No encontro, alguns dos principais ministros petistas e líderes do partido no Legislativo constataram: ou a interlocução muda, ou pode haver problemas em 2014.
A discussão esquentou quando o assunto chegou ao PMDB. Gleisi afirmou que a relação com a sigla não é “programática”, mas que o governo não vai repetir um tipo de convivência partidária que, nas suas palavras, custou caro ao PT no passado. E continuou, de acordo com alguns dos participantes: “Se a gente tivesse escolhido o PSB…”. A frase foi rebatida por Rui Falcão (presidente do PT) e pelo ministro Aloizio Mercadante (Educação). “O PMDB é estratégico” à coalizão e não se pode dizer que o PSB seja um partido programático, pois faz alianças ecumênicas Brasil afora. Em São Paulo, por exemplo, é parceiro do PSDB.
2 comentários
O PMDB não se importa com esse tipo de declaração do PT, pois já esta acostumado a ser puxado pelo cabresto.
Tá perdidinha, a ministra. Faz um auê aqui falando em ajuda a prefeituras e no outro dia,, a patroa corta gorda parcela do Orçamento.
Agora, abre o bico e leva um tranco.
Razão pro líder dela, o Lula, que a chamou de incompetente.