Do G1 PR:
Vinte e oito pessoas foram libertadas de uma fazenda em Inácio Martins, na região central doParaná, durante uma operação da Polícia Federal (PF) em conjunto com o Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho de Curitiba, realizada na segunda-feira (25). De acordo com a PF, os trabalhadores atuavam no corte de erva-mate e eram mantidos no local em condições análogas à escravidão. O município fica localizado a 64 km de Guarapuava. A operação foi realizada após a denúncia de um dos funcionários, que conseguiu fugir da fazenda.
Ainda segundo a PF, os trabalhadores viviam em situação degradante com filhos menores, sem quaisquer condições de higiene, alimentação e assistência médica em meio à mata nativa. E pelas condições impostas pelo empregador, eles não tinham condições de deixar o local.
O proprietário pela empresa que contratou os trabalhadores foi preso e vai responder pelo crime de redução à condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal Brasileiro. Se for condenado, deve cumprir pena de dois a oito anos regime fechado, segundo a PF.
8 comentários
É preciso divulgar o nome do canalha dono da fazenda; depois, como fizemos em Cuba, a gente põe um safado desse no Pardón e vem pseudodemocratas defender um bandido desse. Como aqui não tem paredon para exploradores, cadeia pra ele.
Meu Deus!
E falando em ESCÂDALOS o do Evangélico ESCONDEU o do São Vicente?
Será que um hospital que REJEITA PACIENTE….
Com a palavra a imprensa e a polícia do Paraná.
30 DIAS DE SANTA MARIA – fábio!
Melhor REZAR!
E como todo figurão,fazendeiro,industrial,jornalista,etc os nomes não aparecem.Qualquer crime cometido por qualquer zé da silva o nome e a foto do dito cujo é escrachado nos jornais.
Bem, é a vida né!!
Cadeia neles! E desapropriação da propriedade onde isso ocorria…
Acho isso aí um absurdo. Como uma pessoa é capaz de submeter outros seres humanos a isso?
Umá observação importante: A cidade de Inácio Martins é comandada pela família Matos Leão.
Cade o nome do imbecil? Se fazem isso com gente, imagina o que fazem com o Código Florestal…
Que vergonha isso AINDA acontecer!