Do Ancelmo Gois:
A Racco, fabricante graúda de cosméticos e produtos de higiene pessoal, com sede em Curitiba, marcou para domingo, dia de eleição, em Foz do Iguaçu, PR, a sua convenção nacional.
Com isso, cerca de 1.500 pessoas de outros estados deixarão de votar.
9 comentários
Lamentável, acho que os donos da empresa são de outro país!!!
Na verdade o Brasil é que de outro mundo. Nos países civilizados, exercer o voto é algo corriqueiro, como ir ao supermercado ou à escola. Não há feriados, não há suspensão de atividades, nem pompa e circunstância. Vota-se e vai-se trabalhar, vai-se à universidade, ao cabelereiro. O Brasil inventou complexidades para votar, uma imensa burocracia estatal remunerada a soldadas régias, que trabalha mesmo quando não há eleição. Um aparato caríssimo e colossal para o exercício do mais elementar e corriqueiro direito da cidadania. Voto obrigatório só favorece os políticos vagabundos, pois o cidadão tem que ir votar, mesmo que não esteja convicto de nada.
Parabens a Racco por esta iniciativa. O voto deveria ser opcional e não uma obrigação para eleger políticos corruptos!!! Serão com certeza 1.500 pessoas felizes da vida por não ter que depositar seus votos em vagabundo nenhum!!!
foco no que dá , não no que não dá, fórmula de sucesso.
Dessa Empresa: Presidente e Diretores não são nem um pouco patriotas, e mais, não tem nenhum respeito pelo Municipio onde está instalada e tão pouco pelos seus funcionários/colaboradores. Não venham depois reclamar de algo do eleito. Quem não vota não tem o direito de reclamar pelos próxmos (04) quatro anos.
Concordo contigo Valdecir. O problema é que os idealista de hoje em dia são egocêntricos, enquanto quem conseguiu dar-lhes o direito de votar não pensava só nele. E não faz tanto tempo assim. Tomem por base os comentários aí de cima…
Essas empresas têm uma agenda. Não têm culpa se o voto é obrigatório em Banânia.
Obrigar os funcionários a não votarem, não compro mais esse produto.
NÃO ESTÃO PERDENDO NADA,TEM COISA MUITO MAIS ÚTIL A SE FAZER.